
Com 17 anos, Lincoln passou por um 2015 de aprendizados no Grêmio. Tratado como uma joia do clube, o jogador foi promovido ao grupo principal, ganhou chances com Felipão mas acabou o ano sem espaço com técnico Roger.
O jovem meio-campista promete um ano de 2016 muito melhor, com dedicação para suprir a carência do time do Grêmio na posição. O jogador deu entrevista à ZeroHora enquanto está de férias em Tramandaí. Confira os principais trechos:

Como tu avalia o primeiro ano entre os profissionais?
Foi um ano positivo, foram minhas primeiras experiências como profissional. Sei que poderia ter dado mais, mas foi meu primeiro ano. Não vou cometer os mesmos erros deste ano que passou.
O que você quer melhorar para 2016?
Espero estar mais focado. Poderia ter me esforçado um pouco mais em 2015. Quero trabalhar, tenho a meta de ser utilizado. Mostrar meu futebol, o que ainda não consegui fazer tanto. Agora com a Libertadores, vou fazer de tudo para ser bastante utilizado.
As passagens pela seleção de base atrapalharam tua sequência no Grêmio?

Seleção é o auge, não posso falar que isso me atrapalha. O que pode dificultar um pouco na volta ao clube é que ficamos treinando no clube, alguém com uma outra cabeça e jeito de montar um time, e depois vamos para a seleção treinar com outra proposta. Isso pode ter afetado um pouco na volta ao Grêmio. Mas estava com a seleção brasileira disputando um Mundial. É uma coisa positiva estar no profissional e ter a chance de representar a seleção.
Roger ou alguém da direção chegou a conversar contigo sobre 2016?
Não cheguei a conversar com ninguém.
Quem é que mais te ajuda no dia a dia no Grêmio?
Eu sempre falo para os torcedores que vêm me perguntar sobre os bastidores do Grêmio: o Douglas é maestro. O Douglas é um dos caras que mais me ajudaram. O Maicon e o Edinho sempre me ajudam também. A maioria deles sabe como orientar aos meninos. Douglas foi um pai para mim neste aspecto. O cara é um maestro.