É notável que as cadeiras estão perdendo o azul (Foto: Hector Werlang) |
Outras falhas assumidas pela OAS é o descoloramento e fragilidade das cadeiras e a inconstância na subestação de energia.
- Aguardamos uma proposta para ter compensação. Não houve avanço nas duas reuniões que realizamos nesta semana. Haverá novo encontro na próxima semana. Mas a compensação terá de haver, sim, até porque a OAS reconheceu o problema – explica Evandro Krebs, engenheiro civil e de segurança do trabalho.
De acordo com Evandro, o projeto do estádio previa a colocação de 52,4 mil assentos. O aditivo, assinado em 2011, que aumentou a capacidade e criou a subestação de energia, determinou a instalação de mais 4 mil, o que totalizava 56,4 mil. Porém, ao contar uma a uma, a vistoria identificou a inexistência de 1,4 mil cadeiras. Um erro no projeto, elevado em R$ 65 milhões e avaliado em R$ 540 milhões.
O valor da obra permanece inalterado e o Grêmio espera por explicações da OAS.
Adaptado de Globoesporte.