Hoje, sete dos 14 movimentos políticos do clube sonham com a volta de Koff, que foi campeão da América e do mundo em 1983 e, na segunda gestão, entre 1993 e 1996, ganhou a Copa do Brasil de 1994, a Libertadores de 1995 e o Brasileirão de 1996.
Os líderes de Koff aguardam por Koff que sonha implantar um projeto de recuperação financeira no Grêmio, baseado na experiência do Barcelona.
Internamente, todos os dirigentes acreditam, que se Koff se candidatar, irá se eleger sem problemas, porém comentam:
— Não é bem assim. Ainda tem muita água por rolar. E se o time deslancha no Brasileirão a ponto de alcançar as primeiras colocações? Paulo Odone poderia se candidatar a um novo mandato com boas chances de vitória.
As informações abaixo de como é a eleição, são do ClicRBS:
Como é a eleição
Primeiro turno — 24 de setembro (votam os 300 conselheiros)
Segundo turno — provavelmente 20 de outubro (votam os associados)
Para chegar ao segundo turno, cada chapa deve somar pelo menos 60 votos e, com isso, superar a cláusula de barreira, de 20%.
Se no primeiro turno apenas uma chapa alcançar 60 votos, não há necessidade de segundo turno.
Não há limite para o número de chapas.
Os 14 movimentos políticos do Grêmio
Grêmio Novo — situação
Grêmio Democrático — situação
Grêmio Sem Fronteiras — situação
Grêmio Menino Deus — situação
Grêmio Vencedor — oposição
Grêmio Independente — oposição
Grêmio Acima de Tudo — oposição
Grêmio do Prata — oposição
Grêmio Sempre — oposição
Grêmio Imortal — oposição
Grêmio Unido — oposição
Sócios Livres — oposição
Grêmio da Torcida — indefinido
Núcleo das Mulheres Gremistas — indefinido